quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Prefeitura de São Luís discute plano de ação para os próximos 120 dias

Prefeitura de São Luís discute plano de ação para os próximos 120 dias

 
 
O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Junior, deu início na manhã desta quarta-feira, 9, à reunião com secretários, secretários adjuntos e presidentes de órgãos públicos da administração municipal para discutir o Plano de Ação para os primeiros 120 dias do seu governo.
Também participam do encontro, que está acontece durante todo o dia de hoje, no Grand São Luís Hotel, o vice-prefeito Roberto Rocha, o presidente da Fiema (Federação das Indústrias do Maranhão), Edílson Baldez, e o presidente da Macroplan, Cláudio Porto.
“Vamos implantar metas e ações que deverão ser seguidas pelos secretários e assim podermos reconstruir a cidade e inaugurar um novo momento. Queremos trazer para a Prefeitura de São Luís uma gestão profissional, a exemplo de outras cidades como, Belo Horizonte e Recife. Uma gestão eficiente que combata a corrupção que é a mãe de todos os males e, por conta dela, infelizmente, as pessoas estão morrendo nos hospitais e, no ano passado, crianças ficaram fora da sala de aula. Com uma gestão eficiente temos condições de fazer um bom trabalho pela cidade”, afirmou.
Ao final da reunião, o prefeito concederá entrevista coletiva à imprensa, em que dará detalhes sobre o plano de ações. Edivaldo Holanda Júnior antecipou que estas ações serão emergenciais e imediatas. Reiterou o compromisso com a transparência, honestidade, transformação e reconstrução da cidade, ressaltando que o trabalho será baseado em metas e resultados.
“Começamos a construir o planejamento estratégico a curto, médio e longo prazo para a nossa cidade, o que nunca foi feito em São Luís. Precisamos pensar a cidade para os próximos 20 anos. Olhando para o futuro. Essa é a nossa visão enquanto administrador. Temos sem dúvida, grandes desafios, recebemos a prefeitura em um estado caótico e deplorável de tal forma que a nossa missão agora é resgatar a cidade do caos”, ressalta o prefeito.
Edivaldo voltou a falar da dívida pública herdada da antiga gestão. “Infelizmente a administração passada foi um exemplo de má gestão. O ex-prefeito nos deixa cerca de R$ 750 milhões em restos a pagar, R$ 122 milhões em dívidas junto ao INSS e cerca de R$ 50 milhões em precatórios. Ou seja, uma dívida de quase R$ 1 bilhão, em um orçamento que a Câmara aprovou de R$ 2,5 bilhões”, disse o prefeito.

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